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Janeiro / 2023
Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023_Foi para caminhar que aqui cheguei
A Bienal Foi para caminhar – cuidar o futuro, com sentidos despertos, pensamento flexível, disponibilidade para o novo e o fulgor de imaginar – que aqui chegamos. Para, numa dimensão humana e global, revelar um campo diverso de novas possibilidades e soluções. A obra de arte encerra realidades que o futuro desvenda, mostrando o que está à vista, mas poucos veem. Liberta de realismos, abrindo-se a todas as possibilidades do real. A cultura, além de estimular a sensibilidade e a curiosidade sobre o desconhecido, proporciona o autoconhecimento, promove a esperança e amplia imaginários. Dessa forma, enriquece-nos com representações simbólicas que refutam as hegemonias culturais. A Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023 atuará no campo das utopias-realizáveis, apresentando novos autores e temáticas diversas. Será um lugar de imaginário social, reflexão política e partilha cultural. A seleção de obras e eventos apresentados nos diversos espaços do centro da maia pretende provocar reflexões sobre o lugar da cultura na democracia e na sociedade. Seguindo as direções do passado, e dando continuidade ao luminoso caminho percorrido, a maia continuará a ser um lugar de pensamento crítico, experiência estética, formação artística, disseminação do acesso às artes e promoção da diversidade cultural. Um lugar do valor humano, intelectual, emocional e sensorial. O dinâmico programa da Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2023, além de inclusivo e democrático, pretende ser transformador numa rutura com o estabelecido, reconhecendo a importância do contacto direto com as pessoas. Acreditamos que os públicos convocados para os múltiplos eventos expandirão a bienal. Enquanto mostra de arte jovem, ela reconhecerá os modos divergentes de ser jovem na sociedade contemporânea, reclamando a heterogeneidade da juventude. A realização desta edição será mais do que um momento de afirmação da cultura contemporânea na maia, sublinhando também a importância e urgência da descentralização cultural. Queremos dar um contributo para a expansão do meio artístico nacional, revelando e explorando lugares de cultura que estão além dos grandes centros. O programa da Bienal de Arte Contemporânea da Maia de 2023 apresenta uma variedade de eventos que contemplam a exposição central, mostras de performances, ativações performativas de obras, uma mostra de vídeo com extensão online, obras no espaço público, concertos, cursos e workshops com artistas, conversas e debates com agentes artísticos. Nesta bienal de arte multidisciplinar coabitarão criações trans e interdisciplinares que intersectam as artes plásticas com a literatura, a música, a dança, a performance, o design e o cinema. A exposição central no fórum da maia, nos espaços circundantes e nas ruas do município será uma oportunidade para enunciar e manifestar, criando espaços de convívio, partilha e conhecimento. As propostas de formação e criação, a ativação das instalações e as performances – entre as quais as de degustação – seguirão modelos comunitários. A investigação e criação de pratos gastronómicos, a apresentar em quatro performances e um workshop, são uma proposta de redescoberta dos produtos locais e de renovação da nossa gastronomia. O programa de arte e educação, incluindo cursos e formações orientados por artistas, propõem um debate em torno da cultura, da memória e da identidade. Acreditamos que as práticas artísticas contemporâneas tecem relações concretas com o mundo de onde emergem. Nesta bienal convocamos o pensamento contemporâneo, os temas da arte do nosso tempo, bem como os temas que surgem de outras áreas de expressão e sociabilidade humana. Questões como a arte e ativismo contra as diversas formas descriminação (racial, sexual, religiosa, entre outras) ou a promoção da cidadania e sustentabilidade ambiental serão algumas das temáticas abordadas pelos criadores. Eventos: exposições, mostra de vídeo, performances, concertos, intervenções no espaço público, residências artísticas, criações online, conversas, debates, visitas orientadas e oficinas Áreas artísticas: artes plásticas, vídeo-arte, performance, cinema, música, som, arte digital, design, publicações de artista, literatura
  19/05   10:21  
Música Pelo Concelho - Música Pelo Património 2023 - Maria Monda
Outubro é o mês da música e para celebrar em pleno esta arte performativa, a Câmara Municipal da Maia, com colaboração das Juntas de Freguesia, promove mais uma edição do projeto musical “Música pelo Concelho – Música pelo Património”, que assenta na valorização e promoção do património cultural do concelho. Com vista à descentralização cultural, esta iniciativa consiste na realização de atuações musicais em imóveis do património arquitetónico existente em cada freguesia, possibilitando ao público em geral a fruição de concertos mais intimistas, de diferentes estilos musicais, contribuindo, assim, para a criação e fidelização de públicos. CONCERTO DE MARIA MONDA Sofia Adriana Portugal, Susana Quaresma e Tânia Cardoso partilham o gosto pela pesquisa vocal, sonora e cénica. Estas são as três mulheres que mondam canções e saberes antigos de forma contemporânea, através do canto polifónico e dos ritmos da percussão. Cantam repertório do cancioneiro lusófono ou ibérico, mas também composições originais que acentuam a força da palavra e da poesia. Mondar significa limpar e afastar o supérfluo e para as Maria Monda o essencial é o tecer das vozes ora em sedas suaves, ora em mantas rudes, cantando em homenagem à Terra-Mãe, de nome Maria. Disco de Estreia Maria Monda Cada voz é única, é uma identidade. A forma como a usamos conta uma história, traça um caminho desde a coordenada espaço-tempo onde nascemos até ao “aqui” e “agora” em que nos encontramos. A forma como a usamos em conjunto e em partilha cruza a unicidade, a identidade, a viagem de cada uma de nós e transforma-a, ramifica-a, enraizando-se cada vez mais no solo, ao mesmo tempo que se ergue em direção ao céu. Com percursos musicais tão distintos como a música erudita, o teatro musical ou a música de raiz popular, desde a exploração tímbrica das suas vozes – individualmente e em conjunto – à percussão corporal e vocal, as Maria Monda recriam, neste trabalho, temas de autores como Amélia Muge, José Afonso, Milton Nascimento e Chico Buarque, assim como temas originais da autoria de Rodrigo Crespo ou José Manuel David, inspirados pela poesia de Fernando Pessoa e Almada Negreiros, passando também pelos poetas e compositores anónimos da nossa música tradicional, numa intensidade sonora que só a singularidade partilhada das vozes permite. O imaginário musical deste disco de estreia entrelaça-se num tear de “círculos órficos” da artista Sonia Delaunay, na relação e movimento das suas cores vibrantes, tal como é a relação entre as vozes destas três cantoras; viaja entre a poética de vanguarda dos modernistas Almada e Pessoa e a força da paisagem rural portuguesa, abraçando também a cor da lusofonia do outro lado do Atlântico; Com arranjos vocais de Sofia Adriana Portugal e Susana Quaresma, três temas inéditos da autoria de José Manuel David e Rodrigo Crespo, e algumas “paisagens sonoras” e “desconstruções poéticas”, criadas por Tânia Cardoso. O álbum de estreia das Maria Monda é a confirmação da primeira viagem que cruzou os caminhos destas três mulheres. Nele sente-se a brisa quente ao fim da tarde, o fraquejar das pernas cansadas na alegria de quem dança, o orvalho, o cheiro a terra molhada depois da chuva, o suor de ser-se Mãe e o cio de ser-se Terra.
  22/09   21:30  
"Introdução ao desenho e pintura: materiais, técnicas e práticas de representação"
A Câmara Municipal da Maia tem assumido um papel importante na promoção e divulgação das artes e da cultura, designadamente na área da formação. Neste sentido, em parceria com o CEARTE – Centro de Formação para o Artesanato e Património, irá disponibilizar a formação gratuita “Introdução ao desenho e pintura: materiais, técnicas e práticas de representação”, com uma carga horária de 50 horas, ministrada por Joana Mendonça. Objetivos: Distinguir e relacionar os diferentes materiais e suportes tendo em conta as suas potencialidades e limitações; Aplicar as diferentes técnicas de representação das formas imaginadas; Utilizar materiais de desenho e pintura; Representar o desenho figurativo e não figurativo através da pintura; Aplicar técnicas de representação livre; Planificar e desenvolver técnicas de animação com recurso à linguagem plástica. Plano Curricular 25 horas: UF3958 - Desenho materiais e técnicas de representação 25 horas: UF10657 - Pintura e práticas de representação livre Inscrições ESGOTADAS.  
  18/10   10:21  
Exposição de Esboços, Aguarela e Tinta da China “De tudo um pouco …”
Ana Rita Silva tem 22 anos e apresenta a exposição "De tudo um pouco..." Biografia  Tudo começou desde pequena, a Rita de 5 anos pegava em canetas e entretinha-se a riscar as toalhas de papel de mesa nos restaurantes, ou em casa a riscar os braços. Lápis de cera, marcadores, lápis de cor, tudo servia para desenhar.  Entretanto cresci e tornei-me adolescente. Desenhar sempre foi uma paixão minha e por isso ingressei na Escola Artística Soares dos Reis, no Porto, onde fiz o meu 12º em Design de Produto especializada em têxteis.  A minha Prova de Aptidão Artística (PAA) foi uma parceria com o Museu Romântico da Macieirinha, perto do Pavilhão Rosa Mota, onde criei uma coleção de estampados com inspiração do próprio museu.  Ao longo dos anos mantive sempre os meus desenhos, projetos, esboços, tudo, dentro de pequenos cadernos chamados diários gráficos. Alguns desenhos com significado, outros pela estética, mas no fundo todos eles representam uma parte do meu mundo.  Frequento atualmente a Faculdade do Minho, em Guimarães, e estudo Design de Moda e Marketing, curso este que estou no terceiro e último ano.  A coleção de desenhos que poderão ver expostos são trabalhos realizados por mim ao longo dos anos, uns com finalidade académica e outros por puro prazer de criar.  Estou disposta a troca de ideias, comentários e críticas construtivas que queiram trocar comigo.  
  02/09   10:21  
O que posso fazer hoje?